O Assunto #1 236: Celular deve ser banido para crianças e adolescentes? O Assunto

Comments · 133 Views

Os possíveis participantes foram abordados informalmente pela website pesquisadora e esclarecidos quanto aos objetivos O que é imagem corporal na psicologia? e motivos da realização da pesquisa.

Os possíveis participantes foram abordados informalmente pela pesquisadora e esclarecidos quanto aos objetivos e motivos da realização da pesquisa. A coleta de dados foi individual e realizada em sua totalidade pela primeira pesquisadora deste trabalho. Do mesmo modo, trabalha com o corpo e com as questões emocionais que emergem desses trabalhos. Dessa forma, é essencial que os profissionais da área da saúde e da educação incentivem os adolescentes a combater o estereótipo do padrão de beleza, prevenindo atitudes e condutas comportamentais inadequadas. Segundo Braga (2013) a prevalência de adolescentes em estado de eutrofia está associada às alterações que o corpo sofre nessa faixa etária. Ribeiro et al. (2015) relata que as adolescentes estão sempre em busca do corpo perfeito e que a pressão social é de tal magnitude que as leva a buscarem meios rápidos para atingir o corpo idealizado. Essas dicas farão com que você melhore a suaautoestima e trabalhe melhor a sua imagem corporal.

Percepção da imagem corporal e representações sociais do corpo

Na atualidade, tendo por parâmetro a sociedade ocidental, vive-se num momento histórico cultural que enfatiza a propagação de ideais de juventude e beleza aliado à obtenção de um corpo perfeito, que neste momento segue um padrão estético de extrema magreza. Esta dinâmica é corroborada pela mídia e na análise deste contexto pode-se inferir que o enfoque exagerado ao culto da forma corporal pode ser um fator agravante na forma como as pessoas se percebem, aumentando a insatisfação com seus corpos. Outra consideração em relação ao estudo da imagem corporal refere-se às atuais tendências à imposição de exigências e padrões estéticos de beleza, provocadas, sobretudo pela mídia, as quais podem dificultar o adequado desenvolvimento e o equilíbrio psíquico de muitos indivíduos. Laus (2015), mostrou que 60,7% das adolescentes avaliadas apresentaram algum grau de distorção da imagem, sendo que a distorção grave foi mais prevalente (25%), se assemelhando com o presente estudo. Branco (2012), realizou um estudo onde 41% das adolescentes apresentavam algum grau de distorção, sendo a distorção leve a mais prevalente (22,7%). Pessoas que estão constantemente insatisfeitas com a sua aparência física podem desenvolver baixa autoestima, depressão, ansiedade e transtornos alimentares.

Psicologia Educacional e do Desenvolvimento(

E é pela instauração da falta que vai se criar a possibilidade de surgir o desejo do sujeito, ela é constitutiva. Ela enxerga por meio da imagem materna, a imagem não pertence propriamente a criança, mas é esta que permite a ideia de unidade, de um corpo inteiro. Para solucionar este problema, é aconselhável recorrer à terapia cognitivo-comportamental. Nesse pequeno trajeto, encontramos as linhas gerais que demarcam a importância do corpo na estruturação psíquica. A identificação, tal como concebida por Freud, é um processo inconsciente, que se passa no seio do aparelho psíquico e é constituída pelo Eu quando este se transforma num aspecto do objeto com o qual se identifica. Já para Lacan, é um processo ainda mais complexo, visando a uma relação entre o eu e o objeto, na qual um dos termos cria o outro, designando a coisa com a qual o eu se identifica como sendo a causa do Eu (Nasio, 1988).

Olhe para si mesmo como uma pessoa completa

Para os efeitos acima descritos, a proprietária conservará os presentes dados até um ano após a recolha. Sandra Costa está empenhada em cumprir a legislação aplicável em matéria de protecção e privacidade de dados pessoais, respeitando o seu direito à privacidade na Internet e envidando os melhores esforços para preservar a segurança de toda e qualquer informação de carácter pessoal que venha a facultar-nos. Sandra Costa apenas procederá à recolha de dados pessoais, como o seu nome e correio electrónico, quando sejam inseridos voluntariamente através deste Website. Desde tenra idade começamos a perceber que há diferenças entre as pessoas, diferenças em relação ao corpo, na sua forma, tamanho e cor e começamos também a perceber o significado de bonito e feio, gordo e magro, alto e baixo. A partir desse momento pertencemos a determinada categoria e não a outra, somos feios, altos e gordos, por exemplo, ou bonitos, cabeludos e elegantes.

Saúde mental nunca foi tão discutida e colocada como prioridade

As estudantes posicionam-se favoravelmente, já que a maioria das alunas fica entre "nem favorável nem desfavorável" e "favorável" à cirurgia plástica com fins estéticos. O contexto indicado pela Classe 3 faz referência ao corpo enquanto veículo da subjetividade, como expressão de sentimentos e fonte de prazer. A expressão dessas vivências denota um grau de autoconhecimento e de familiaridade com o próprio corpo que distingue o grupo maior de 22 anos das estudantes mais jovens. A associação das estudantes de Moda à classe pode ser justificada pela atividade cotidiana do estudante da área em aperfeiçoar a expressão da personalidade e a aparência do indivíduo, a partir de tendências e padrões em voga. Esse pensamento coletivo se manifesta na comunicação, que implica o compartilhamento de uma identidade em interação com um mesmo ambiente externo. Desse modo, a comunicação veicula posições identitárias, pertenças grupais, valores e normas de toda natureza (Flament & Rouquette, 2003).

Foram excluídas, as adolescentes com necessidades especiais que impossibilitassem a aferição das medidas antropométricas e aplicação dos questionários, e também, aquelas que não aceitaram participar do estudo.Sempre que o fizermos, divulgaremos a data da última actualização, no topo desta página.Ele é objeto de conceitos e preconceitos intensos em todas as sociedades, independente da época histórica, do continente, da cultura, da crença religiosa etc.Estes vão desde cirurgias plásticas estéticas até outros métodos com maior risco à integridade física, na tentativa de diminuir os sintomas relacionados à insatisfação crônica com determinadas partes do seu corpo.Estes comportamentos inadequados são resultado das crenças disfuncionais que relacionam a forma e o peso corporal à intensidade do afeto, deste modo, também representam uma tentativa de obter aceitação do outro.Cada estágio do desenvolvimento tem uma imagem própria que o representa, indo de uma imagem respiratória/auditiva/olfativa (o corpo primitivamente sensorializado), passando pela oral, até a anal.

Palazzolli (1982) afirma que no tratamento com famílias de pacientes anoréxicos, que sofrem de distorções na imagem corporal, a característica que se evidencia é a presença de comportamentos redundantes regidos por regras particularmente rígidas e repetitivas. Neste sentido, os sintomas são parte das relações peculiares desse sistema, e para alterar esses sintomas seria necessário antes alterar as regras, evitando que a família repita compulsivamente as soluções memorizadas a serviço da manutenção do equilíbrio disfuncional estabelecido. Questiona-se também se a representação gráfica do DFH sinalizaria mais as expectativas pessoais em relação ao próprio corpo ou a reprodução de padrões estereotipados de figura humana. Estes padrões, por sua vez, são sabidamente influenciados por parâmetros e exigências socioculturais, favorecendo não só a valorização de determinadas aparências externas mas também a depreciação de outras. Outro aspecto que vale ressaltar é a possível influência da elevada escolaridade e habilidade artística dos participantes deste estudo. Pode-se pensar que o treino acadêmico e uma possível maior habilidade em desenhar tenham mascarado alguns resultados, no sentido de estes participantes terem conseguido reprimir sinais afetivos, expressando e projetando desenhos mais padronizados e socialmente ajustados. Esta hipótese poderia ajudar a compreender a reduzida diferenciação dos DFHs entre os diferentes grupos de IMC aqui avaliados, embora não seja este o único raciocínio possível.

Assim, a insatisfação com a aparência física pode ter como consequência uma imagem negativa e distorcida do próprio corpo. E essa distorçãO que é imagem corporal na psicologia? da imagem corporal compreende a percepção do próprio corpo como mais pesado ou maior do que ele realmente é (Fernandes, 2014). Como você pode ver, elaborar nossa imagem corporal é um processo muito importante para manter nossa autoestima mais elevada. Assim, ela interfere não somente em nossas vidas pessoais, mas também no trabalho, já que é fundamental nos apresentarmos como profissionais seguros. Tudo isso está ligado ao modo como elaboramos nossa imagem corporal, um processo fundamental para desenvolvimento da autoestima e que pode influenciar tanto no âmbito pessoal quanto no profissional. A imagem de base é fundamental para a não dissociação entre a imagem e o esquema do corpo, implicado no reconhecimento de uma mesmice de ser, sentimento de continuidade que sustenta a existência a partir do que Dolto (1984) chamou de narcisismo fundamental. Cada estágio do desenvolvimento tem uma imagem própria que o representa, indo de uma imagem respiratória/auditiva/olfativa (o corpo primitivamente sensorializado), passando pela oral, até a anal.

Pesquisa

A concepção da imagem corporal se dá, então, como resultado da interação entre as pessoas, numa junção de aspectos,biológicos, emocionais, relacionais e contextuais. Ou seja, são interações permeadas por informações advindas do contexto cultural que perpassam as barreiras grupais, familiares e alcançam o espaço individual. Quando há desequilíbrio na intensidade da demanda relacionada à aparência física as pessoas são pressionadas em numerosas circunstâncias a concretizar em seu corpo o corpo ideal da cultura do meio em que estão inseridas, pontua Tavares (2003). Considerando-se especificamente o significado deste item e recorrendo-se às interpretações oferecidas por Van Kolck (1984), as pernas são as estruturas que mantêm a estabilidade do corpo (suportam e equilibram o corpo), representam contato com o ambiente e possibilitam a locomoção. O que se pode sugerir, sem generalizações, é que talvez os indivíduos de peso normal estejam mais confortáveis com seus tamanhos corporais, representando, assim, pernas de tamanho médio, que indicam possível ausência de conflitos relacionados a esta área. Por sua vez, os integrantes do grupo acima do peso poderiam indicar alguma problemática relacionada à área corporal de locomoção e de sustentação do equilíbrio físico.

Como nos diz Schilder (1999, p. 250), "primeiro, temos uma impressão sensorial do corpo do outro. Esta impressão adquire seu significado real através de nosso interesse emocional pelas diversas partes do corpo". Nos pacientes com transtorno dismórfico corporal o trabalho psicoterapêutico é bem importante, visto que se submetem repetidamente a procedimentos invasivose nunca ficam satisfeitos. Estes vão desde cirurgias plásticas estéticas até outros métodos com maior risco à integridade física, na tentativa de diminuir os sintomas relacionados à insatisfação crônica com determinadas partes do seu corpo. Outro estudo que exemplifica as diferentes possibilidades interpretativas a partir do DFH foi o desenvolvido por Peres e Santos (2006). Ao avaliar a imagem corporal de portadoras de anorexia nervosa, foi observado que a maior parte das mulheres avaliadas apresentou uma imagem corporal negativa, permeada claramente por sentimentos de inferioridade. Em contrapartida, algumas participantes projetaram nos DFHs uma imagem corporal idealizada, influenciada diretamente por mecanismos de defesa compensatórios, tornando-se evidente a complexidade dos elementos projetados no momento das representações gráficas de DFHs. Como fragilidade deste estudo é importante mencionar que as questões do Body Shape Questionnarie (BSQ) não foram avaliadas individualmente, limitando o resultado final do instrumento utilizado, podendo assim ter viés de relato.

Comments